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Governo

Desigualdade é menor em regiões onde Bolsa Família é mais presente, diz IBGE

As informações foram divulgadas na última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do instituto.

Cecília Fernandes
Cecília Fernandes - Jornalista
Em 19/04/2024 - 16:26
Atualizado em 19/04/2024 - 16:26
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Em 2023, as regiões brasileiras com maior presença de benefícios sociais foram as que apresentaram maior queda nos índices de desigualdade social, de acordo com a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).

Conteúdo
O que a PNAD Contínua revelou sobre os índices de desigualdade? Cresce o índice de rendimentos provenientes de outras fontes 

Essa pesquisa é realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisa os rendimentos das famílias brasileiras. Neste contexto, valores relativos a programas sociais como o Bolsa Família também são considerados. Saiba mais a seguir. 

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O que a PNAD Contínua revelou sobre os índices de desigualdade? 

Segundo dados da PNAD Contínua, a região brasileira com maior redução nos índices de desigualdade foi o Nordeste. Em 2019, o grupo dos 10% mais ricos nessa área possuía um rendimento médio mensal domiciliar per capita 18,8 vezes maior do que os 40%. 

Em 2023, essa proporção diminuiu para 13,7, após uma redução para 14,4 em 2022. Esse índice indica a renda média de um domicílio dividida pelo número de pessoas que a habitam.

De acordo com o cálculo realizado pelo IBGE, a redução dessa diferença de rendimentos entre os mais pobres e mais ricos é inversamente proporcional ao número de domicílios que recebe algum tipo de programa social. Por isso, a desigualdade é menor nas regiões contempladas por benefícios sociais. 

A PNAD Contínua também apontou que o percentual de domicílios atendidos pelo Bolsa Família atingiu um recorde em 2023. Entre 2012 e o último ano, houve um crescimento de 16% para 35,5% no Nordeste e de 31,7% no Norte. 

O rendimento mensal domiciliar per capita entre a população brasileira alcançou o maior valor registrado pela pesquisa. Entre os motivos para essa melhoria está o recebimento do Bolsa Família. 

Cresce o índice de rendimentos provenientes de outras fontes 

Em geral, isso significa que houve um aumento na proporção de pessoas com outras fontes de renda. No último ano, houve um crescimento de 6,1% no rendimento médio proveniente de atividades distintas. 

Entre os principais componentes desses rendimentos, o destaque ficou para a aposentadoria e pensão, com maior média mensal de R$ 2.408. Logo em seguida, a pesquisa aponta os rendimentos provenientes de aluguel e arrendamento. 

Com valor médio de R$ 2.191, essa fonte teve um aumento de 19,3% em relação aos índices observados durante 2022. Somado a essas duas fontes está o rendimento proveniente de programas sociais, com rendimento médio de R$ 947.

Esse valor é o maior da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012. Além do Bolsa Família, são considerados programas como o Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas) da Previdência Social, o seguro-desemprego e bolsas de estudo.

Isso ocorre porque essa categoria refere-se aos outros rendimentos e não inclui somente os benefícios sociais. Em comparação, o rendimento médio observado em 2022 nessa classificação foi de R$ 850. 

Para os especialistas, o crescimento está relacionado principalmente com o Programa Bolsa Família, uma vez que os pagamentos passaram por novos aumentos. Atualmente, o benefício mínimo previsto é de R$ 600 por mês para todos os inscritos. 

Porém, existem benefícios complementares que são pagos de acordo com a composição familiar.

“Isso refletiu no valor médio dos outros rendimentos, principalmente pelo fato de que o rendimento proveniente do Bolsa Família é o de maior peso na rubrica outros rendimentos”, explica o analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto, em nota do IBGE. 

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